A cultura gamer é cada vez maior em Portugal e um pouco por todo o mundo e vai ganhando cada vez mais adeptos. O fenómeno ganhou força com a pandemia, resultado do confinamento e do aparecimento de plataformas como a Twitch que transformaram os videojogos num espetáculo, com os streams e também com os campeonatos profissionais. Contudo, apesar do sucesso, persistem os mitos sobre este mundo, alimentado sobretudo por gerações mais velhas, que cresceram num contexto, no que diz respeito à tecnologia, completamente diferente. A saúde de quem joga, por exemplo, é muitas vezes assunto e associada, negativamente, ao sedentarismo. Poucas vezes se fala dos aspetos positivos, nomeadamente nos benefícios que jogar traz ao nosso cérebro.
Jogar videojogos faz bem ao cérebro e quem o diz é a ciência
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Um estudo recente da Universidade da Geórgia, por exemplo, concluiu que os gamers jogos eletrónicos são uma boa ferramenta para desenvolver e estimular várias competências e habilidades nos jogadores, sendo o melhor exemplo a tomada de decisão. “Jogar videojogos melhora potencialmente vários dos subprocessos de sensação, percepção e mapeamento para a ação e melhora as habilidades de tomada de decisão”, pode ler-se no estudo. “Estas descobertas começam a esclarecer como o jogo altera o cérebro para melhorar o desempenho da tarefa e as suas possíveis implicações para aumentar a atividade específica da tarefa”, conclui.
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