Patrícia R., bombeira de 27 anos, foi apanhada pela Polícia Judiciária a injetar clorofórmio no soro do filho, de sete anos. Quando confrontada pelas autoridades, a mulher disse tratar-se de água benta. O veneno é um gás tóxico e corrosivo que pode provocar paragens respiratórias.
A mulher foi apanhada pelas autoridades no Hospital D. Estefânia, em Lisboa, quando o menino já estava internado devido à administração do veneno que quase lhe tirou a vida.
A Polícia Judiciária e um grupo muito restrito de profissionais de saúde montaram, em tempo recorde, uma operação de vigilância no Hospital D. Estefânia de forma a apanhar a mulher em flagrante.
Segundo avança à mesma publicação Luís Varandas, diretor clínico adjunto da unidade, «a situação levantou suspeitas logo à entrada», referiu. «Para o pediatra, o relato da mãe era pouco coerente e a história não batia certo. As autoridades efetuaram uma ação muito discreta, para que a cuidadora não desconfiasse», sustentou o médico.
Conheça todos os pormenores sobre esta história aqui.
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