José Castelo Branco
Confessa que viveu romance com futebolista: “Fiquei de salto alto e chicote”

Nacional

José Castelo Branco confessou que viveu aquilo que poderia ter sido “um escândalo a nível nacional” e contou todos os pormenores.

Dom, 19/05/2024 - 20:00

José Castelo Branco fez muitas confissões que resultaram no livro sobre o próprio, escrito pelo jornalista Ricardo Santos, que saiu em 2010:  ‘José Castelo Branco Toda a Verdade’, que saiu em 2010. No livro, recordou os tempos em que se vestia da sua personagem Tatiana Romanov. Entre as confissões, garantiu que viveu aquilo que “poderia ter causado um grande escândalo a nível nacional”.

Em 1980, tive um romance importantíssimo com um grande jogador, que me levava para Paris e tudo. Lá, depois de muitas ostras e champanhe, fomos para o quarto e a coisa correu mal para ele. Eu não quis nada”, começou por contar o negociador de arte sem nunca revelar a identidade do jogador.

“Foi no centro de Lisboa e ele era capitão da sua equipa e da seleção nacional. Pensou que eu devia ter alguma fantasia e para tentar compensar-me, enfiou-me no Porsche Carrera dele. Éramos quatro, bem apertadinhos. No hotel, entrava-se diretamente da garagem para os quartos”, contou.

“Acabaram todos ao molho e fé em Deus”

O atual marido de Batty garantiu ainda que o jogador em questão sabia que ele era “transexual” e revelou todos os pormenores sobre aquela noite no quarto de hotel.

“A minha imagem não era de homem, nunca foi, ainda hoje não é. Um deles estava fora do contexto, tinha caracóis, era um guarda-redes importante, mas não do Benfica. Acabaram todos ao molho e fé em Deus e eu sempre a assistir, tipo ‘Dominatrix’. Havia muito champanhe e eles ‘enrolaram-se’ todos. Só me despi e fiquei de salto alto e chicote. Tenho um fetiche por chicotes e chibatas, que já vem de há décadas”, disse.

“Cheguei a estar num quarto cheio deles, a agarrarem-se uns aos outros e depois queriam ‘comer-me’. Dei uma de dominadora, mandei-os fazer tudo e depois disse que não me podiam tocar. Nesse quarto eram seis futebolistas de topo e dois deles eram do Benfica”, recorda o ‘Conde’.

Por fim rematou:“Houve um jogador de futebol cigano que era louco por mim e que me levava para o meio dos outros jogadores e para o meio das discotecas, mas esse não era da primeira divisão”.

Texto: Maria Constança Castanheira; Fotos: Redes Sociais e Arquivo

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