O Eduardo.
Há 44 anos fui mãe. Os nervos entraram-me no sistema no minuto em que peguei nele pela primeira vez. Corria o ano de 1980. Eu fazia 20 anos um mês depois.
Os anos foram passando. O Eduardo foi crescendo. E como qualquer miúdo tinha sonhos. Sonhos que conseguiu concretizar.
O meu único filho. O meu Eddie.
Aos 42 anos, depois de uma vida tão curta mas tão repleta de momentos marcantes, o meu Eddie foi embora. Deixou-me um vazio inexplicável. Deixou-me a definição de saudade eterna. Deixou-me a vida cheia de memórias, que eu trocaria por vê-lo sorrir mais uma vez.
Hoje faria 44 anos. À hora que sai esta crónica eu já lhe teria ligado. Já lhe teria perguntado o que queria de presente. Já teria feito posts e stories nas redes sociais a marcar a data. Já o teria celebrado inúmeras vezes, como fiz durante 42 anos.
O meu filho faz hoje anos. Sim, faz. Porque no meu coração continua vivo. Porque continuo a ouvi-lo e a senti-lo todos os dias. Porque não deixamos de ser mães quando um filho nos deixa mais cedo.
Parabéns Eduardo. Parabéns meu querido Eddie. Estejas onde estiveres, dá-nos música e continua a pôr-nos a dançar!
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