Provavelmente, andamos há séculos a cozinhar o arroz de forma pouco adequada, deixando no cereal que acabamos por ingerir quantidades pouco indicadas de arsénico, responsável por problemas de saúde que não devemos menosprezar, como doenças cardíacas, diabetes ou mesmo cancro.
O jornal britânico The Independent é taxativo ao referir um estudo científico que relaciona a quantidade de arsénico presente no arroz confecionado, proveniente de toxinas ambientais e pesticidas usados na agricultura, e a forma como confecionamos este ingrediente tão usado na nossa gastronomia.
A melhor maneira, segundo o professor de ciências biológicas Andy Meharg, da Queens University em Belfast, é deixar o arroz de molho na noite anterior e cozê-lo depois em água, mas cinco vezes mais do que a porção de arroz. Só assim, o arsénico desaparecerá quase por completo…
Foto: Impala
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