Realeza
Príncipe William não perdoa o irmão Harry

Príncipe William não consegue perdoar o irmão, Príncipe Harry, pelos seus ataques à Família Real Britânica e não acredita que ambos possam “fumar o cachimbo da paz” num futuro próximo. A revelação foi feita por uma fonte da Casa Real ao site “Radar Online”. De acordo com esta pessoa, os outros membros da Família Real acreditam que Harry está a mudar de postura, ao contrário de William, que continua muito reticente, depois dos comportamentos do irmão desde a sua renúncia, em janeiro de 2020.

Príncipe William não perdoa o irmão Harry

“William só vai acreditar vendo pelos seus próprios olhos e, de qualquer forma, nada vai amenizar a sua fúria para o lamaçal para onde foi arrastado pelo irmão”, referiu a mesma fonte. Recorde-se que Harry e a sua mulher, Meghan, renunciaram aos seus cargos na Família Real Britânica em janeiro de 2020. Depois, chegaram a acusar um membro da realeza de racismo quando a atriz estava grávida do seu primeiro filho e na sua autobiografia, o príncipe Harry abordou polémicas como o uso de drogas, os conflitos com o irmão William e a má relação com o pai, o atual rei Carlos III.

Leia ainda: Charlene do Mónaco acusada de consumir drogas 

Antes do casamento com Meghan Markle e de todas as polémicas com a família real inglesa, príncipe Harry já tinha mostrado vontade de sair da realeza. Foi o próprio duque de Sussex que o demonstrou durante uma entrevista que agora foi recuperada. Em conversa com a autora e jornalista Angela Levin, em 2017, Harry assumiu erros na sua juventude. “Passei muitos anos tropeçando, eu não queria crescer”, desabafou. Este comportamento levou-o a ter vontade de sair, tendo acabado por recuar. “Depois decidi ficar e achar um papel para mim.”

Lembra-se das cenas ousadas de Meghan Markle? Veja o vídeo:

Na mesma conversa, o duque de Sussex estava “determinado a ter uma vida relativamente normal” e queria ser pai. Sobre os 10 anos ao serviço do exército do Reino Unido, o filho mais novo do rei Carlos III referiu: “foi a melhor fuga que já tive”. Ao longo desses anos, Harry assumiu que se “sentia como se estivesse realmente a conquistar algo. Eu tinha uma compreensão profunda de todos os tipos de pessoas de diferentes origens. Senti que fazia parte de uma equipa. Eu não era um príncipe. Eu era apenas o Harry”, confessou.

Acabaram-se os ataques à família real

As novidades não se ficam por aqui e depois dos rumores de separação com Meghan, os dois decidiram fazer um pacto de silêncio. Os duques de Sussex não vão escrever mais livros, fazer documentários ou dar entrevistas a denegrir a família real. Como seria de esperar, esta medida deixou o palácio de Buckingham aliviado. “Não têm mais nada a dizer”, revelou uma fonte próxima dos duques.

Leia ainda: Pais de Kate Middleton desfazem-se de negócio mas deixam dívida de mais de 250 mil euros

Este silêncio surge depois de três anos de ataques cerrados à família real. Os mesmos começaram quando Harry e Meghan abandonaram a família real e se mudaram para a Califórnia, nos Estados Unidos. Apesar destas intenções, ainda decorrem as gravações de um documentário sobre os dois.

Príncipe Harry teria nascido apenas para doar órgãos ao irmão William

Para trás fica a polémica entrevista a Oprah Winfrey, em 2021, a série documental Harry & Meghan e o livro de memórias ‘O Que Sobra’. Ao longo desses testemunhos foi referido o racismo com Archie, o primeiro filho do casal. Foram ainda mencionado que Harry teria nascido apenas para doar órgãos ao irmão William em caso de necessidade.

Leia mais: Deixa funcionários a passar frio para reduzir gastos de energia

Nos depoimentos ficou a descoberto o comportamento abusivo de Charles com o filho mais novo. Apesar da reaproximação à família real, o duque de Sussex e Meghan, querem manter-se afastados do público. “Esse período de suas vidas acabou”, disse uma fonte ao The Sun. Há quem interprete este afastamento como uma forma de se proteger da opinião pública, que se terá virado contra eles.

Siga a Revista VIP no Instagram