Nasceu à frente dos estúdios da RTP e, aos seis meses, estreou-se num filme onde precisavam de um bebé. A vocação de atriz viria mais tarde, já na adolescência, mas, apesar de adorar representar, Paula Luiz gosta cada vez mais de “criar” de uma forma mais abrangente.
E está a atravessar agora o mais ancestral ato de criação: grávida de cinco meses, espera impacientemente a chegada de Gabriel, lá para novembro, fruto da sua relação com Mário Mohr.
Considera os 35 anos uma boa idade para ser mãe?
É a melhor. Temos outra maturidade, já sabemos quem somos e saberemos melhor como proteger este ser tão frágil. Achámos que seria a melhor altura e felizmente aconteceu logo.
Sempre quis ser mãe?
Nunca pus isso em causa, mas para isso era preciso encontrar a pessoa certa, e aconteceu.
A quem pede conselhos?
Tem sido um processo mais solitário. Obviamente falei com as minhas amigas, as mulheres da minha família. A Tristana Esteves Cardoso e a Mafalda Teixeira, que está comigo na peça de teatro Sexo, Mentiras e Castings, têm sido duas amigas próximas que me têm ajudado muito. Com a Mafalda, que por sinal também é mãe de um Gabriel, temo-nos divertido muito em cena e é engraçado porque este meu filho ainda não nasceu mas já me está a ensinar muito. No dia da estreia já estava grávida, estava nervosa, claro, e pensei, ‘tenho de ir para um cantinho para falar com o bebé’. E de repente fiquei com uma incrível sensação de paz, como se ele me estivesse a dizer ‘está tudo bem, vai divertir-te’! Foi a estreia mais fabulosa, porque senti-me mesmo acompanhada.
Texto: Elizabete Agostinho; Fotos: Luís Baltazar
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