A opinião da Supernanny sobre a tragédia no Tagus Park
As crianças devem saber como morreu a própria mãe?

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Explicar a morte a uma criança não é nada fácil. Mas será que esconder a realidade é a melhor solução? E deverão os filhos ir ao funeral da própria mãe ou pai? Conheça o parecer da psicóloga Teresa Paula Marques, a Supernanny.

Qui, 02/05/2019 - 13:57

A morte de Bárbara Varella Cid no Tagus Park, em Oeiras, esta terça-feira, dia 30, chocou o País. A bancária foi baleada mortalmente por um colega de trabalho que, alegadamente, a andava a ser perseguir.
 Os problemas psicológicos, resultantes de um divórcio litigioso, levaram Ricardo Nunes a matar a sangue frio, com um tiro na cabeça.

Bárbara Varella Cid vivia um feliz casamento há oito anos. O casal tinha dois filhos menores, uma menina com quatro anos e um rapaz com nove.

Depois de uma tragédia destas, o acompanhamento da própria família é fundamental, tal como explica a psicóloga clínica Teresa Paula Marques, que protagonizou o programa «Supernanny», da SIC. Porém, não há uma maneira simples de contar o que aconteceu. «Nunca devemos ocultar a verdade às crianças. Os mais pequeninos ainda não percebem, mas os mais velhos que já andam na escola e sabem ler, acabarão por saber e ouvir algo que os pode confundir e magoar»

 Claro que devemos falar com o máximo cuidado e com as palavras adequadas à idade», começa por dizer.

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