Rui Patrício está a ser ouvido, através de videochamada, no Tribunal de Monsanto na sessão do julgamento do ataque à Academia de Alcochete. Rui Patrício era guarda-redes do Sporting à data da invasão.
O futebolista, que atualmente joga pelo Wolverhampton Wanderers, começou por recordar que os adeptos que invadiram a Academia «entraram e começaram a agredir».
«Uma pessoa levou logo um pontapé. Vão diretos a William», descreve, acrescentando que tentou acalmar o adepto. De seguida, Rui Patrício revela algumas das frases dos atacantes. «Estás aqui filho da pu**. Estás-te a rir? Parto-te a boca toda. Queres ir embora também?’».
«Quando estou a tentar agarrar o outro que está a agredir William, há um que começa a agarrar-me no peito, outro no braço. Vi o Jorge Jesus com sangue no nariz e na boca. Também vi o Bas Dost ferido», recorda, também.
Entre «muita confusão, fumo e gritos», Rui Patrício recorda que «os indivíduos(…) estavam muito agressivos». Naquele momento, o guarda-redes confessa que só conseguia pensar: «Não nos matem.»
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