«Uma separação nunca é tarefa fácil, seja numa família mais ou menos conservadora. A minha é um pouco conservadora, daí que sempre que existisse alguma separação, durante uns tempos não se falava em mais nada.
Arranjam-se culpados, arranjam-se bodes expiatórios, arranjam-se razões para tudo e mais alguma coisa. O que nunca ninguém põe em causa é a felicidade que as pessoas podem não estar a viver.
Fui mãe, pela primeira vez, aos 27 anos. Estava junta com o meu então marido desde os 18, o que implicava que era uma relação coesa. E éramos felizes. Crescemos juntos, construímos uma casa, uma família, um amor…
Quando casei, achei que ia ficar junto a ele para sempre. Era, sem sombra de dúvidas, o amor da minha vida.
Até que os anos foram passando, a rotina foi chegando e o amor foi-se desgastando. Sim… Não é necessário haver um novo amor para que as pessoas se separem. Não é preciso existir traição.
Quando me separei e comecei a contar que já não estava junto do M., ao início foi surpresa total, até porque toda a gente olhava para nós como um exemplo e ‘condenados’ a um amor eterno.»
Texto: Redação WIN/Conteúdos Digitais; Fotos: DR
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