Tudo começou quando tinha «7 ou 8 anos». O pai era proprietário de um negócio de animação e Armando Veloso acompanhava-o sempre que necessário. Ao crescer, enveredou naturalmente pela mesma área profissional, trabalhando sozinho desde 2010.
Entre vestir a pele de palhaço, Dj ou mágico, sobretudo em aniversários e casamentos, o animador natural do Porto sente um carinho especial por esta época do ano: é ela que lhe permite vestir-se de Pai Natal e fazer delícias de miúdos e graúdos. Foi há um ano que se estreou como São Nicolau. Porquê? Porque lhe pediram.
Contratado, a maioria das vezes, para distribuir presentes em festas de empresas, são as organizadas pelas associações de pais e pelas escolas que mais sorrisos lhe arrancam do rosto. Afinal, trabalhar para crianças que acreditam na existência do homem de barba branca, que na noite de 24 de dezembro desce chaminés em todo o mundo, tem outro sabor. «Já apanhei crianças que falam pelos cotovelos e outras que ficam em silêncio. Claro que a maioria pede para receber brinquedos», frisa.
Os valores que amealha dependem do serviço contratado. Armando diz que, ao ser Pai Natal «tanto pode ganhar bem como mal». «Regra geral, é aceitável», confessa. A título de exemplo, conta à Maria que para animar uma festa para dez crianças, sem levar «máquina de pipocas nem fazer magia», pede 80 euros por uma hora de serviço.
«Se for para cem pessoas e levar esses apetrechos, o valor pode chegar aos 250 euros por três horas».
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Fotos: D.R.
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