Antes de chegarmos a esta ilha situada no estreio de Malaca, no mar de Andaman, lemos bastante sobre ela e como em tudo o que envolve destinos, a informação é contraditória, em função da experiência de quem por lá passou. O nosso balanço é positivo e a nossa passagem por Koh Lipe até nem sequer começou da melhor maneira. O acesso à ilha pode ser feito de várias maneiras, sempre por mar. Nós, feitas as contas, optámos por voar para Kuala Lumpur, na Malásia, de onde seguimos para a ilha de Langkawi, no mesmo país. Tivemos em linha de conta o preço dos voos que nesta altura assumem valores bastante elevados (€1025 por pessoa, na Turkish Airlines, foi o melhor que conseguimos para voos com apenas uma escala).
Koh Lipe, a ilha que ainda é uma pedra preciosa na Tailândia
De Langkawi para a Koh Lipe a travessia é feita por ferryboat – umas vezes mais rápido do que outras – que faz o percurso entre as duas ilhas em pouco mais de uma hora. À chegada, se pensa que vai atracar num porto esqueça isso. Os barcos de maior dimensão não chegam à praia e são os longtail, as embarcações tradicionais tailandesas, que vão buscar os passageiros e os transportam até à ilha. As malas chegam logo a seguir. Uma vez no areal, espera-se sentado com o pé na areia que os serviços fronteiriços nos chamem para dar entrada na ilha. Antes, um funcionário daqueles que a única causa que ajuda é a sua, recebe de todos os turistas 200 baths (moeda local), cerca de €5, uma taxa que permite acesso à reserva natural. Saiba mais aqui.
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