Pelo menos no meu caso é assim. Ser tia é a melhor coisa do mundo. É como ser uma segunda mãe. E como não tenho filhos, os meus sobrinhos são a minha vida.
A mãe educa. A avó estraga. A tia faz um pouco das duas coisas. Sempre tive uma excelente relação com a minha irmã e quando nasceu o meu primeiro sobrinho foi como nascer um filho meu. O amor era tão grande como se ele fosse sangue do meu sangue.
E um amor de tia é exatamente como o de mãe. Cresce de dia para dia cada vez mais. Até custa a explicar. São sentimentos que me transcendem. A cumplicidade entre nós… não há igual. Ainda por cima sou madrinha dos dois, sinto uma maior responsabilidade na sua educação na ausência dos pais… leia aqui o artigo na íntegra.
Fotos: D.R.
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