«Mãe, quem é que amas mais: a mim ou a Gigi?», pergunta-me Babi, a minha filha mais velha, que tem 11 anos. “Gigi” – apelido de Giovanna – é minha filha mais nova, de três anos.
Fiquei surpreendida com a pergunta, mas aqueles olhos castanhos insistentes fixavam-me e aguardavam a resposta.
«Filha, a mãe ama-vos às duas da mesma forma!», respondo de forma perentória.
De vez em quando fico atónita com algumas perguntas da minha menina pré-adolescente e ofereço, mecanicamente, a resposta mais adequada, ou politicamente correta, ou menos comprometedora. Mas essa pergunta, em especial, fez-me refletir sobre o tema. Queria descobrir se a minha resposta estava, de facto, correta.
Talvez a resposta certa fosse: «Filha, a mãe ama vocês as duas com a mesma intensidade».
Sim, a intensidade é a mesma, embora não exista medidor para o amor de mãe: ele é infinito, visceral, espiritual, incompreensível.
Mas, sem dúvida, que há diferenças quando se é mãe de mais de um filho. Afinal, nós estamos a lidar com seres humanos que têm características muito próprias. Tem o filho que é mais amoroso e necessita do seu toque. Tem o filho menos sensível, que prefere apenas ter a sua atenção para uma boa conversa…
Tem o filho que é mais bonito, talvez mais inteligente, e que já tem os holofotes da vida voltados para si. Tem o filho que, fisicamente, talvez não seja o mais bonito, mas é o mais sensível e que tem uma inteligência emocional mais refinada.
Leia, aqui, o artigo na íntegra.
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