Adriane Garcia
“Tenho um amor inexplicável a este país”

Famosos

A repórter da RTP troca Lisboa pelo Algarve num misto de férias e trabalho

Qui, 06/09/2012 - 23:00

Este ano o convite para ser uma das embaixadoras da discoteca Bliss, em Vilamoura, levou-a a viver uma temporada no Algarve. Adriane Garcia mudou-se para o Sul do País, na companhia de Tiago, 36 anos, com quem namora há quatro. Por isso, apesar de este ser um desafio profissional, a verdade é que a repórter do Cinco Sentidos, da RTP, sente-se… de férias. 

Vip – É uma das embaixadoras do Bliss. Isto obriga-a a viver no Algarve. Sente que está mesmo em trabalho, ou um pouco de férias?
Adriane Garcia – Não encaro como um trabalho. É mais uma diversão. As pessoas perguntam se estou de férias e eu digo que sim. Estar aqui para trabalhar à noite não é trabalho.

O Cinco Sentidos também está de férias?
Sim, estou de férias aí e nas Sete Maravilhas, que era o outro projeto da RTP no qual estava envolvida. Foram dois meses muito intensos e eu estava mesmo a precisar destas duas semanas para descansar.

E está a conseguir?
Sim, durante o dia durmo, vou à praia, e à noite vou para as festas (risos).

Suponho que para uma carioca seja muito bom estar associada a um projeto que também tem a ver com praia.
É muito bom. Gosto muito do Algarve e pelo menos há cinco anos venho passar férias cá. O Algarve é mágico, identifico-me muito com o clima e as pessoas estão mais contentes…

É mais parecido com o Brasil?
É, as pessoas estão mais bem dispostas, é mais festa… acho que o calor ajuda.

Quais são as grandes diferenças que nota entre o Brasil e Portugal?
De verão os dias são muito longos na Europa. Aqui é muito mais quente. O calor de cá é mais abafado.

Tem saudades do Brasil?
Tenho muitas, ainda para mais porque em abril vai fazer três anos que não vou lá. Desde que comecei a trabalhar na RTP que não consigo lá ir. Agora seria a altura, mas com o Bliss não consegui.

A família não cobra a ausência?
Não, porque eles vêm cá. O ano passado veio a minha sobrinha no Natal, depois veio a minha irmã e agora vem a minha mãe.

Eles não pedem para voltar para lá?
Não. A minha irmã quer vir trabalhar cá. 

Apesar de o Brasil estar em franca expansão económica…
Eu tenho sangue português porque o meu bisavó era português. Tenho um amor a este país inexplicável. Não nasci aqui, mas este foi o sítio que eu escolhi para viver.

Texto: Sónia Salgueiro Silva; Fotos: Tito Calado

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