Carlos Mozer foi um dos melhores defesas do Benfica – com duas passagens, 1987-1989 e 1992-1995 –, e jogou também na seleção brasileira. E foi precisamente uma fotografia sua quando ao serviço da “canarinha”, retirada da caderneta de cromos do Mundial de 1986, que a produção da Tatort, uma série de televisão alemã, usou para o tornar um dos suspeitos pelo assassinato de um cidadão sírio. E o mesmo aconteceu com Paulo Futre, considerado um dos melhores futebolistas portugueses de sempre, tendo jogado no Sporting, FCP, Benfica, Atlético de Madrid e Olimpique de Marselha.
As fotos dos antigos futebolistas surgiram num episódio, por breves segundos, afixadas na parede ao lado de outros “criminosos” no âmbito de uma investigação policial, e chamaram a atenção de Holger Gertz, jornalista alemão do Süddeutsche Zeitung, que divulgou o insólito no Twitter. E foi assim que os nomes destas duas glórias voltaram a ser falados em todo o Mundo.
Texto: HS; Fotos: Impala
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