Sofia Ribeiro
Resgata mãe de centro para sem-abrigos

Nacional

A mãe de Sofia Ribeiro foi resgatada pela atriz de um centro para sem-abrigos. «Todos nós temos coisas em casa que não sabemos resolver. E então?»

Seg, 20/05/2019 - 20:55

Sofia Ribeiro não tem descanso com a mãe, Salomé Ribeiro. Depois de umas férias com o namorado, João Almeida Henriques, no Vietname, a atriz da TVI deparou-se com um novo problema familiar que envolve a progenitora e a irmã. De acordo com o que avança o jornal Correio da Manhã, Salomé Ribeiro terá saído da casa no Montijo onde vivia com a filha Tânia. A publicação fala em alegados maus-tratos. 

A mãe de Sofia Ribeiro terá rumado a um centro para sem-abrigos em Lisboa. Terá sido lá que de foi resgatada pela atriz. Já a irmã de Sofia Ribeiro terá permanecido, na companhia de amigos e durante mais uns dias, na mesma casa. «A senhoria veio cá na quarta-feira [dia 16], viu o estado em que a casa estava, chamou a polícia e conseguiu metê-la na rua», conta uma fonte à mesma publicação.  «Partiram tudo! Até as torneiras e os canos partiram. (…) Agora há ali um grande prejuízo, porque a única divisão que não foi destruída foi o quarto onde elas se refugiavam». 

Há aproximadamente meio ano, inquilinos do prédio onde a mãe de Sofia Ribeiro vivia até agora com a filha acusaram-nas de fazer excesso de barulho a horas inapropriadas. Já no início deste mês, Salomé voltou a ver o seu nome envolvido em alegados desacatos com vizinhos. As autoridades foram chamadas ao local em diversas ocasiões. 

Sofia Ribeiro pede compreensão 

Em declarações ao nosso site, Sofia Ribeiro garantiu que, no caso da mãe, faz «o melhor» que sabe e pode «enquanto cidadã, mulher e filha».

 «Falem-me sobre uma família que não tenha problemas. Não existe nenhuma! Nem as melhores famílias, as mais felizes, as mais abastadas… Todas as famílias têm problemas. Devíamos parar de apontar o dedo aos outros e olhar mais para nós», desabafa. Sofia Ribeiro pede para não ser julgada. «Todos nós temos coisas em casa que não sabemos resolver. E então? Devemos ser julgados?», termina.

Texto: Ana Filipe Silveira e Ana Lúcia Sousa com redação Win; Fotos: Impala 
 

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