Talvez eu nunca consiga apagar da alma a expressão de horror e tristeza da minha filha quando, aos seis anos de idade, recebeu a notícia de que eu e o pai nos iríamos separar.
Foi muito, muito doloroso para ela. Mas posso afirmar que, independentemente do motivo da separação, a rutura é dolorosa para todos. É o fim de um contexto familiar. É o fim da história de um casal, que um dia apostou que viveria junto “para sempre”.
Quando o desfecho acontece, existe toda uma readaptação de vida. A casa ganha uma nova dinâmica. Tudo é diferente e estranho, de início. Talvez o pior de tudo seja o momento de “dividir” os filhos naqueles fatídicos dias, férias ou fins de semana que são do “pai”.
É difícil despedirmo-nos! Nós queremos os nossos filhos por perto. Eles são, afinal, o nosso porto seguro no meio do caos que a nossa vida se tornou.
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