Sara Prata
“O João é apaixonado pela filha e faz tudo pela sua Amélia”

Nacional

Sara Prata foi mãe pela primeira vez em julho deste ano. A atriz vive apaixonada pela filha Amélia e revela como está a correr a experiência da maternidade em tempos de pandemia.

Dom, 13/12/2020 - 9:00

Sara Prata estreou-se no papel de mãe em julho deste ano e, desde então, vive um “namoro pegado” com a pequena Amélia. Em conversa com a VIP, a atriz revela todos os pormenores sobre a experiência da maternidade

“A maternidade é mesmo aqueles clichés todos que se fala. É um amor maior do que nós. É lindo! Tenho a sorte de ter uma bonequinha querida sempre a rir-se, sempre bem disposta! Com ela, os meus dias passam a voar!”, começa por revelar. “A Amélia é uma bebé muito bem disposta, muito fácil, muito querida!”, acrescenta.

Não é segredo para ninguém que Sara é inseparável dos seus amiguinhos de quatro patas e, segundo a atriz, a filha vão pelo mesmo caminho.

“Ela adora os cães! Já começa a perceber que andam ali uns ‘patudos’ de volta dela e está sempre a “provocá-los” no bom sentido. Está sempre a esticar as mãos a ver se vão ter com ela e se lhe dão umas lambidelas. Passam a vida nisto! É muito engraçado ver a relação deles!”, diz, entre risos.

“O João tem estado sempre lá. Ajuda imenso! Para nós, pai e mãe é igual. Ele também é super apaixonado pela filha e faz tudo pela sua Amélia!”, revela ainda.

Sobre se aumentar a família faz parte dos planos para o futuro, Sara Prata não hesita em responder que “é cedo”, mas não descarta essa possibilidade. “Ainda é cedo para pensar em mais bebés, sem dúvida nenhuma! Há uma semana estava a acordar oito vezes por noite, por isso ainda é cedo [risos]. Mas as crianças trazem-nos um brilho especial à vida, por isso quem sabe?”, brinca.

“Vivi uma gravidez sem abraços, sem beijos e sem afeto”

Sara viveu a plenitude da gravidez em plena pandemia da covid-10 e admite que foi difícil não receber afetos durante toda a gestação. Mas a mãe de Amélia tenta não “exagerar” com a filha e consegue arranjar um equilíbrio entre a segurança e as necessidades de socialização da bebé, de quatro meses.

“Não tenho cuidados redobrados com a pandemia, mas tenho atenção. Já tive um parto fora do comum dentro desta pandemia. Vivi uma gravidez sem abraços, sem beijos e sem afetos… É difícil. Eu tanto tento cuidar da Amélia e zelar por ela, como também não me esqueço que ela precisa de ver pessoas, de estar com crianças, de receber abraços, de falarem com ela.”

Texto: Mafalda Mourão; Fotos: Nuno Moreira

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