Príncipe Harry
Corta livro para metade por causa do pai e do irmão: “Nunca me perdoariam”

Realeza

Uma semana depois do seu livro, “Na Sombra”, ser lançando, príncipe Harry continua a fazer revelações sobre o seu conteúdo.

Seg, 16/01/2023 - 17:30

A passada terça-feira, dia 10 de janeiro, foi marcada pelo lançamento do livro “Na Sombra”, de príncipe Harry. Uma semana depois do lançamento do livro de memórias, Harry continua a fazer revelações sobre o seu conteúdo.

Numa entrevista ao jornal britânico, “The Telegraph”, Harry admite que o livro inicialmente era bem maior do que a sua versão final. “O livro tinha 800 páginas, e agora tem cerca de 400, na verdade podiam ser dois livros, de certa forma. A pior parte foi deixar coisas de fora”, revelou o duque de Sussex.

Embora o livro já contenha vários detalhes da família real britância, Harry diz que haviam ainda informações que podiam alterar a sua relação com o irmão, príncipe William, e o pai, rei Carlos III. “Aconteceram muitas coisas, especialmente entre mim e o meu irmão, e outras entre mim e o meu pai, que não quero que o mundo conheça. Acho que eles nunca me perdoariam”, acrescentou.

O jornal britânico admite que esta revelação do primeiro tamanho do livro pode deixar a família real preocupada sobre possíveis próximas revelações.

Ainda nesta entrevista, Harry revelou que um dos motivos para escrever este livro foi a sua preocupação com os seus sobrinhos. “Sei que daquelas três crianças, pelo menos uma vai acabar por ser como eu, o suplente”, diz o filho da princesa Diana, referindo-se aos três filhos de William e Kate Middleton, George, com nove anos, Charlotte, com sete, e Louis, com quatro. Contudo, também admite que o irmão já o avisou que os sobrinhos não são da sua responsabilidade. “O William deixou muito claro que os filhos dele não são da minha responsabilidade.”

Livro está a alcançar recordes

O livro de memórias foi colocado à venda no dia 10 de janeiro em todo o mundo e, apenas um dia depois, a editora Penguin Random House avançou que ultrapassou mais de 1,4 milhões de exemplares vendidos, um recorde para obras de não-ficção.

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