Cinco décadas depois de iniciar a carreira, e após já ter sido considerado “morto” para a música por diversas vezes, o cantor de Mogofores não podia estar em melhor forma. Na verdade, José Cid talvez esteja no seu melhor momento de sempre: no último verão, terá sido dos artistas com mais trabalho, tanto em número de espetáculos como de espetadores a assistirem a atuações que, não raro, ultrapassavam as três horas ininterruptas em cima dos palcos; tem um projeto de jazz (Acid Jazz Project) que lhe dá muito prazer; o seu álbum de rock progressivo de 1978, 10 000 Anos Depois Entre Vénus e Marte, foi considerado por uma revista da especialidade o quarto melhor álbum de sempre daquele género musical e vai tocá-lo (na íntegra e com alguns velhos amigos…) no próximo dia 15 de novembro no Coliseu de Lisboa; tem dois novos discos prontos a sair, um deles já no início do próximo ano e o outro, de rock sinfónico, previsto para pouco depois; está na génese de um novo partido político; e, por último, mas não menos importante – antes pelo contrário… –, encontrou a estabilidade emocional com o casamento celebrado nas Maldivas há três anos, com Gabriela Carrascalão, um amor de há 31 anos atrás…
Não perca a entrevista com o cantor na nova edição da VIP, já nas bancas.
Siga a Revista VIP no Instagram
TOP VIP
-
1Realeza
Carlos III
Implora desesperadamente aos filhos: “Por favor, meninos…”
-
2Nacional
Crónica Zulmira
Sobre polémica de Jorge Gabriel: “Esperava que, no mínimo…”
-
3Realeza
Letízia
Ex-namorados da rainha não a podem nem ver: “Pela minha saúde mental…”
-
4Realeza
Letízia
Há uma rainha que não pode ver a monarca espanhola nem pintada?