Pink abriu o coração no American 60 Minutes para recordar a sua adolescência, mais especificamente novembro de 1995, quando tinha 16 anos. A cantora garantiu que consumiu droga numa festa do Dia de Ação de Graças e revelou mesmo: “Quase morri naquela noite”.
Mas a verdade é que a artista confessou que viveu num ambiente difícil a nível familiar: “Eu cresci numa casa onde todos os dias os meus pais gritavam um com o outro e atiravam coisas.” E revela que foi este ambiente tóxico que a levou ao uso de drogas: “Eu entrei nas drogas. Eu estava a vender drogas”.
Contudo, parece que tudo seguiu um caminho e um final feliz. Poucas semanas após a overdose que a levava quase à morte, Pink e a banda Choice assinaram com a LaFace Records, momento que levou o mundo a poder ouvir a voz da cantora. Em 2020 tornava-se artista a solo.
Uso de drogas por Pink não foi episódio isolado!
O incidente não foi caso isolado. Pink garante mesmo que era “uma festivaleira hardcore dos 12 aos 15 anos”. E esta experiência foi um ponto de viragem na vida da artista: “Nunca mais usei drogas, nunca mais.”
Provando talento e resiliência, rematou ainda: “Nunca consegui um contrato com uma gravadora porque era querida”. E completou: “Consegui um contrato de gravação porque era impetuoso, tinha muito a dizer e tinha voz.”
Texto: Maria Constança Castanheira; Fotos: Shutterstock
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