Diana Lucas
O desabafo da irmã de Ivo Lucas após a tragédia de Sara Carreira

Nacional

Passaram-se três anos e meio desde o fatídico acidente que tirou a vida de Sara Carreira, com Ivo Lucas ao volante, seu então namorado.

Qua, 01/05/2024 - 21:50

Já passaram três anos e meio desde o trágico acidente que vitimou Sara Carreira. Ivo Lucas, então namorado da filha de Tony Carreira, ia a conduzir e, em janeiro foi condenado a dois anos e quatro meses de prisão com pena suspensa e a um ano de inibição de condução por homicídio negligente.

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Diana Lucas, irmã do cantor, esteve no programa Goucha e acabou por levantar a ponta do véu sobre o sofrimentos dos últimos anos. Inicialmente, começou por falar da família.

“Existe uma bolha, que nós sempre tivemos. Quem nos conhece, nós somos…Há os três mosqueteiros, nós éramos… Sempre os quatro. E nós sempre vivemos assim. Sempre fomos muito unidos. Os meus pais, por exemplo, eu não recordo ficar sozinha em casa até aos 18 anos. Os meus pais para onde iam, nós íamos”, começou por dizer.

“Numa altura mais frágil, o primeiro passo é… Ok, vêm todos para cá. Todos, mais a minha filha. O meu ex-marido era militar, estava fora e, portanto, nós não nos vamos deixar cair, nem nos podemos deixar cair. Que caímos, obviamente, mas vamos-nos segurando todos uns aos outros”, prosseguiu.

Lamenta que tenha passado a ser conhecida por ser irmã de Ivo Lucas e não pelo seu trajeto musical. “Isso é que se torna complicado, porque, ao fim e ao cabo, existem carreiras distintas, as pessoas sabem quem são. Havia pessoas que não sabiam que nós éramos irmãos, passaram a saber que nós éramos irmãos, mas tudo acontece numa fase em que eu estou a lançar um novo single, escrito por mim e por ele, e que, de repente, eu tenho que parar com a promoção, porque o ir à televisão ou estar na televisão naquela altura…”, acrescentou.

“E qualquer coisa que eu dissesse era um bocadinho, até às vezes, deturpada e custa. Custa um bocadinho, porque custa por aquilo que nós vamos ver, mas também isolar-nos um bocadinho. Não há televisões, não há redes, não há nada, porque o mais importante era reestruturar-nos”, rematou.

Texto: Tomás Cascão; Fotos: Arquivo Impala & Redes sociais

 

 

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