Além disso, o meio de comunicação relata “conversas” de que o rei Carlos está “significativamente mais indisposto” do que aquilo que deixam transparecer. O Daily falou ainda com amigos do monarca que apenas o que disseram sobre o estado de saúde do mesmo foi: “Não está bom”.

Como tal, os planos funerários estão a ser atualizados regularmente e há um documento a circular sobre o que funcionou (e o que não funcionou) no funeral da rainha Isabel II .“Os planos foram retirados do pó e estão a ser ativamente atualizados”.

Alegadamente, as autoridades estão a rever cópias da Operação Menai Bridge.

“O funeral da rainha funcionou como um relógio e estabeleceu um padrão elevado. Não é uma coisa emocional, é um trabalho levado muito a sério”, disse uma fonte.

Por último, o autor Christopher Andersen disse recentemente ao Daily Beast: “Não é apenas o rei que tem que rever os seus próprios planos funerários. Todo o membro da realeza o faz. William e Harry eram apenas adolescentes quando foram solicitados a planear os seus próprios funerais. Eles foram convidados a escolher as suas próprias músicas, flores e orações.. e ainda quem os lerá”. E rematou: “Os membros da realeza são constantemente lembrados de que, quando morrerem, a sua despedida será um evento importante e que ganhará as manchetes. O reinado do rei será, por definição, curto. neste momento, ninguém sabe quão curto será. Enquanto isso, a prática testada e comprovada de rever os planos funerários não deve ser usada para fazer essa determinação.”

Texto: Maria Constança Castanheira; Fotos: Reuters/Shutterstock

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