O ex-presidente do Benfica Vale e Azevedo, que aguarda em Londres a decisão de extradição para Portugal, revelou em entrevista à agência Lusa que pensou “pôr termo à vida” em fevereiro de 2004 quando esteve 14 segundos em liberdade.
“Foi o momento mais difícil em toda a minha vida. Tive de ter muita força para não pôr termo à vida”, disse na entrevista que foi feita em Londres. “Ainda hoje é um episódio que me emociona e me perturba extraordinariamente e que perturbou a minha família extraordinariamente. Penso que tive sorte também dos meus filhos e da minha mulher terem resistido”, acrescentou. Na altura foi exibido outro mandado de detenção, logo que Vale e Azevedo transpôs a porta do estabelecimento prisional da Polícia Judiciária em Lisboa, apesar de o antigo presidente do Benfica ter a família à sua espera. Vale e Azevedo acabaria por ser libertado cinco meses mais tarde.
O antigo presidente benfiquista, que reside em Londres desde 2007, afirma ainda que está a viver “um inferno” e que se sente “um exilado, um injustiçado”.
Texto: RB; Foto: Impala
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