Pedro Teixeira está a criar os filhos em co-parentalidade e revelou o que mudou entre a educação de Maria e 11 anos depois de Manuel.
Dom, 26/11/2023 - 20:00
Pedro Teixeira foi o mais recente convidado do podcast da influenciadora digital Helena Coelho intitulado Pais sem Livros de Instruções e explicou como é criar os filhos em co-parentalidade.
O ator, de 42 anos, é pai de Maria (13 anos), fruto da relação com Cláudia Vieira, e de Manuel (2 anos), da relação que terminou no verão com Sara Matos.
“Eu e a Cláudia temos uma dinâmica, eu e a Sara temos outra dinâmica”, começa por explicar. Com 11 anos de diferença entre o primeiro e o segundo filho, o artista explica o que mudou.
“Com a Maria eu era um pai menos informado. Se calhar não nos preocupavamos tanto com o sono da maria. Com o Manuel já tivemos uma pessoa em casa a ensinar-nos o que é que temos de fazer à noite para dormir uma noite descansada”, esclarece.
Se inicialmente os dois até nem tinham uma relação muito próxima, agora não se largam!
“Inicialmente, a Maria não lhe ligava nada porque ele só chorava. Hoje em dia têm uma paixão um pelo outro impressionante. O Manel todos os dias vai ver se a irmã está no quarto dela. Tem um fascínio incrível pela Maria.
A educação é feita em conjunto, com regras iguais quer estejam na casa do pai ou das mães.
“A Maria ou está comigo ou está em casa da mãe. O Manel ou está comigo ou está em casa da mãe. Todos os dias temos de falar para estar a par e a educação é feita em conjunto. Se não for assim, acho que íamos perder muito todos”
Além disso, o ator revela que esteve quase um mês em casa de licença de paternidade. “Foi uma coisa negociada com a Plural e não é normal a meio de um projeto conseguirem que eu estivesse tanto tempo em casa”.
O também apresentador falou ainda sobre como passou este mês e revelou qual a sua grande preocupação. “A maior preocupação do pai é com a mãe. Se para nós é cansativo, para a mãe que tem de amamentar, a dormir pouco…”, explica.
“Sou o menos rigoroso com as regras. No entanto, vejo-me quase obrigado a respeitar as regras impostas pelas mãe”, alerta.
“O melhor momento é quando acordo e estou com eles de manhã antes de os levar à escola”.
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