Paris
Reações aos atentados

Internacional

O primeiro-ministro inglês foi o primeiro a manifestar-se

Sáb, 14/11/2015 - 0:56

Imediatamente após as notícias sobre os atentados em Paris, começaram a saber-se as reações de diversos líderes mundiais e figuras públicas.

 

David Cameron foi o primeiro líder a tornar pública uma mensagem, dirigida ao presidente francês: “Os nossos pensamentos e orações estão com o povo francês. Faremos tudo o que pudermos para ajudar”, reagiu.

 

Pablo Álboran escreveu: “Todos os meus pensamentos são para França. Hoje somos todos franceses”.

 

Rita Ferro Rodrigues escreveu na sua página de Facebook:Perante o terror em Paris , o óbvio acontece. ‘Também pode acontecer cá porque abrimos as portas aos terroristas’ – já li, em comentários, hoje. Há quem não consiga entender que é precisamente disto que os Refugiados fogem. Deste total desrespeito pela vida, desta violência absurda. E que os terroristas estão onde querem e não se deslocam de barco, arriscando morrer afogados. É isto que eles querem. Sabem que o medo gera comportamentos irracionais. Não sejamos como eles, por favor. Não cedamos ao medo e à desumanidade. Por favor. Sejamos gente”.

 

Luís Borges colocou no Facebook: “Em choque com o que está a acontecer em Paris! As minhas orações vão para todas para vocês”.

 

Catarina Martins, do Bloco de Esquerda, deixou, também no Facebook a mensagem “Solidariedade e dor. Os atentados desta noite são hediondos. Somos todos parisienses”.

 

O candidato presidencial Sampaio da Nóvoa manifestou a sua consternação pelos ataques em Paris, classificando-os como “mais um atentado à liberdade e aos valores universais”.

 

A pré-candidata democrata à presidência dos Estados Unidos, Hillary Clinton, escreveu: “Os relatos de Paris são assombrosos. A rezar pela cidade e pelas famílias das vítimas“.

 

Raquel Strada: “Sem texto. Sem palavras”.

 

O Presidente da República, Cavaco Silva, enviou um telegrama de Estado ao Presidente francês, François Hollande, expressando a sua “grande consternação” face ao que classificou de “hediondos ataques terroristas” em Paris.

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