Parassonias
Saiba quais são as mais comuns, as suas causas e como tratá-las

Saúde e Beleza

O sono é fundamental para o ser humano. Contudo, dormir não significa sempre descansar. Conheça os distúrbios que afetam a qualidade do sono.

Sáb, 12/11/2022 - 23:33

O sono é uma peça fundamental para todas as pessoas, mas será que todas chegam a descansar? São muitas as parassonias que afetam a qualidade do sono e que causam ao ser humana a ideia de que não descansou, mesmo que tenha dormido horas suficientes.

De acordo com a Hola, e segundo as palavras da especialista Dra. Sonia Montilla Izquierdo, as parassonias são mais comuns em crianças, mas pode persistir na vida adulta. E aliás, há alguns que só se revelam na velhice.

Quais são as parassonias mais comuns?

  • Sonambulismo (o paciente faz atividades normais, mas está a dormir);
  • Terrores noturnos (gritos incontroláveis durante o sono);
  • Enurese noturna (incontinência urinária)
  • Ranger de dentes;
  • Transtorno de Comportamento (movimento de braços, pernas, gritos e até comportamentos agressivos);

Quais são as causas externas?

  • Alimentação: Em estudos, foi observado que existe uma relação entre a taxa de parassonias e a ingestão de alimentos com maior percentagem de açúcar em crianças. Além disso, note-se que também há correlação com o consumo de substâncias estimulantes como o café ou  refrigerantes, já que afecta o sistema nervoso central.
  • Stress;
  • Exposição aos aparelhos eletrónicos : Atualmente há uma exposição bastante elevada, tanto de crianças como de adultos, a aparelhos eletrónicos (computadores, telemóveis, etc);

Além disso, é importante que exista um horário regular do sono! Caso contrário, será mais um fator que afetará o descanso.

Como tratar as parassonias?

É importante procurar ajuda médica para saber qual o melhor tratamento. A primeira recomendação é evitar fatores de stress e deixar os aparelhos eletrónicos de lado quando vai descansar. E não se esqueça, o descanso noturno é muito importante e tem repercussões na qualidade de vida.

Texto: Maria Constança Castanheira; Fotos: D.R.

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