Nuno Eiró
Fala sobre passagem por quatro canais: “Significa só coisas boas”

Nacional

Nuno Eiró passou pela TVI, SIC, RTP e CMTV e garante: “Porque a mudança muitas vezes custa, mas tu aprendes imenso.”

Qua, 12/04/2023 - 18:25

Nuno Eiró falou sem tabus à Nova Gente, numa entrevista exclusiva.

Nuno Azinheira – Fazes parte do estrito núcleo de comunicadores que passaram pelos quatro canais (TVI, SIC, RTP e  CMTV). Quando olhas para isso, o que significa?

Nuno Eiró – [sorriso] Olha, pois é. Significa só coisas boas. Significa que tenho vivido muito neste mercado e que o mercado me tem permitido, ao longo destes mais de 20 anos, viver e fazer aquilo que gosto. E isso é um privilégio. E tem sido bom. Porque a mudança muitas vezes custa, mas tu aprendes imenso.

NA -As mudanças nem sempre foram desejadas por ti.

NE – Sim, houve uma que não foi, a da SIC. Em que também não saí para lado nenhum. Portanto, só passado um ano e meio é que fui para a TVI. Mas tu aprendes sempre qualquer coisa. Quando cheguei esta segunda vez à TVI, e fui entrevistado pela Maria Botelho Moniz e pelo Cláudio Ramos, no dia em que me apresentei, disse isso: ir para a CMTV foi bom. É uma forma de televisão diferente daquilo para a qual estava habituado. O tipo de programa também era diferente. Na realidade, em bom rigor, também me preparou um bocadinho para aquilo que estou a fazer hoje. A metodologia do programa era diferente.

NA – Estiveste sete anos na SIC. Na TVI, estás na segunda temporada. Que diferenças encontraste entre esta TVI e a de antes?

NE – Mais pessoas. Quando eu fui para a TVI, em 2011, ao nível de apresentadores, éramos pouquinhos. Era a Fátima Lopes, a Cristina Ferreira e o Manuel Luís Goucha. A Júlia Pinheiro já tinha saído, já estava na SIC. Depois, era a Nonô [Leonor Poeiras], a Iva Domingues, eu, a Isabelinha, a Mónica Jardim… Entretanto, começa a crescer, mas éramos poucos. Era uma coisa engraçada, porque todos tínhamos papéis muito definidos. Foi muito divertido. Esta TVI que encontro também ela me encontra diferente.

 

Leia a entrevista completa na edição da NOVA GENTE que já está nas bancas.

Texto: Nuno Azinheira; Fotos: Zito Colaço

 

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