Micaela
Esclarece dívidas e penhoras

Nacional

A cantora Micaela comenta dívidas à banca e penhora de casa

Seg, 29/07/2019 - 21:00

Micaela viu o seu nome envolvido em notícias que devam conta que teria sido obrigada a entregar duas casas devido a dívidas à banca. Esta segunda-feira, dia 29 de julho, a artista esclareceu a situação na rúbrica Crónica Social, do programa Você na TV!, da TVI. 

Isto depois de uma publicação ter dado conta que, em 2015, Micaela perdeu a casa de família na urbanização Quinta de São Macário, na Costa da Caparica, em Almada, avaliada em 218 mil euros, onde vivia com o segundo marido, Paulo Silva. A penhora terá ficado «extinta por falta/insuficiência de bens (pagamento parcial coercivo)».

«Existe efetivamente um apartamento que foi entregue ao banco»

Na manhã desta segunda-feira, 29 de julho, Micaela teve oportunidade de esclarecer toda a situação. A cantora, de 41 anos, admite  que existiu efetivamente uma casa que acabou mesmo por ser entregue ao banco por falta de pagamento, mas não da parte dela, embora o seu nome ainda figurasse na escritura da casa. 

«Existe efetivamente um apartamento que foi entregue ao banco e eu explico porquê. Eu há cinco anos separei-me. Quando eu assino o divórcio com o pai do meu filho há um acordo em que ele assume a casa e eu saio e vou viver a minha e ele fica, a partir daí, a pagar a prestação, eu saio da responsabilidade tendo o nome da minha casa.»

Segundo Micaela, tanto ela como o ex-marido, nunca se deslocaram ao banco para tratar da situação. Após a separação, o pai do filho ficou a residir na habitação e a assegurar o pagamento das respetivas prestações. «Não foi uma situação tratada com o banco, foi um ‘acordo de cavalheiros’ porque temos uma boa relação os dois. Não tirei o meu nome do empréstimo porque ele não tinha capacidade para fazer um empréstimo para ele e depois nós temos consciência de que o mercado de trabalho não está fácil. Ele chegou a um tempo em que não conseguia pagar a prestação. Nessa altura, sentamo-nos os dois e dissemos ‘o que é que vamos fazer?’»

«Não ia pagar uma casa na qual não estou a viver» 

Uma vez que já não morava naquela casa, Micaela decidiu que o melhor para ambos era entregar a casa ao banco. «Eu disse que não ia pagar uma casa na qual não estou a viver, como é óbvio, não vamos prejudicar ninguém. A casa vale um valor interessante, vamos entregá-la ao banco e acabou, porque na altura não a podíamos vender por outras situações que nós já tínhamos pendentes. Entregámos ao banco, a casa foi vendida, ficou um valor de 50 mil euros por pagar, a dividir pelos dois, cada um tem a pagar 25 mil euros, ponto. Esta é a história e é isto que eu devo ao banco.»

Texto: Redação WIN – Conteúdos Digitais; Fotos: Impala

Siga a Revista VIP no Instagram