Manuel Luís Goucha
Renova com a TVI, mas há mudanças!

Nacional

O contrato que Manuel Luís Goucha tem com a TVI termina no final deste ano e apesar de ir renová-lo, há alterações. Saiba mais pormenores!

Qua, 24/08/2022 - 20:30

O contrato que Manuel Luís Goucha tem com a TVI termina já no final deste ano, mas o apresentador já tinha decidido que vai renovar com Queluz de Baixo. Agora sabe-se que vai fazer alterações ao vínculo que o mantém no canal. Foi tudo acordado com José Eduardo Moniz, diretor-geral da estação da Media Capital.

“Quando assumiu o cargo de diretor-geral, umas das primeiras coisas que o Zé Eduardo fez foi marcar um almoço com o Manuel Luís Goucha”, disse fonte próxima da TVI a uma revista semanal. “Durante o almoço, o Zé Eduardo reforçou a sua vontade de manter o Goucha na estação e em antena todos os dias. Por isso, ele vai continuar a apresentar o talk show das tardes”, acrescentou outra pessoa, referindo-se ao formato do apresentador com o seu nome.

De acordo com a mesma publicação, Manuel Luís Goucha aceitou, mas com uma condição: “A renovação não será por um período de quatro anos, como sucedeu anteriormente, mas por metade desse tempo, ou seja, dois anos”. “O ‘Goucha’ tem estado com bons números. (…) E mais do que certa a sua continuidade”, referiu ainda.

Manuel Luís Goucha garante: “Não quero andar aqui a arrastar-me”

Em maio, na apresentação à imprensa de Uma Canção Para Ti, o comunicador, de 67 anos, tinha referido que o seu vínculo com a TVI termina a 31 de dezembro e que, dessa data em diante, gostaria de ter “outra vida”. “O trabalho é a minha casa e eu só vivo para isto. O que tinha programado era para o próximo ano ficar a fazer [programas] semanais ou o que a televisão quisesse, mas não vou reduzir a carga horária”, afirmou.

Completou, porém, que é “claro” que a sua vida televisiva “terá um limite”. “Há uma coisa que eu quero e que aprendi com o Rui [Oliveira, o marido]: Eu é que dito as minhas saídas. Eu é que quero sair da televisão e não que a televisão me ponha fora. Quando sair, tenho livros para ler, há azeite para fazer, posso viajar e fazer nada. Tenho um limite que tenha a ver com a minha agilidade mental e física. Não quero andar aqui a arrastar-me. Mas se andar de andarilho, este será a condizer com o fato. O limite tem de ser o bom senso”, sublinhou.

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Texto: Ana Filipe Silveira; Fotos: Instagram

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