João Gouveia, o Dux da universidade Lusófona, decidiu falar pela primeira vez à comunicação social. Em entrevista à revista Sábado, contou alguns pormenores da trágica noite noite do acidente na praia do Meco.
Após o processo ter sido arquivado e ter sido ilibado de culpa, o jovem conta que “se não tivesse encontrado o gorro também estaria morto”.
À mesma publicação, João disse ainda: “o que mais me custou foi ver os meus colegas expostos, sem estarem cá para se defenderem”.
João Gouveia explicou que naquele encontro não estavam a decorrer praxes e que não esteve mais ninguém na casa que tinham alugado, a não ser o namorado de uma das vítimas.
O universitário confidenciou ainda que depois do que aconteceu a sua “vida parou” e que ainda não fez o luto pelos colegas. Apesar de ter desistido do curso este ano, pondera voltar a estudar.
Recorde-se que a tragédia aconteceu na madrugada de 15 de dezembro do ano passado e tirou a vida a seis estudantes: Catarina Soares, Joana Barroso, Ana Catarina, Carina Sanchez, Tiago André Campos e Pedro Tito Negrão.
O caso foi arquivado oito meses após a tragédia, mas os pais das vítimas não estão satisfeitos e querem pedir a anulação do inquérito.
Fotos: DR
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