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“É um amor que cresce todos os dias”

Famosos

MÓNICA SOFIA e RUBIM FONSECA posam com MIA na data em que festeja o primeiro aniversário
Juntos no amor e no trabalho. Este é o lema do casal de manequins desde que está junto, há cerca de sete anos. Pelo meio casaram, tiveram uma filha que os apaixona mais a cada dia que passa e abriram um restaurante, onde Rubim aplica os seus dotes de chefe de cozinha.

Sex, 19/11/2010 - 0:00

 Juntos no amor e no trabalho. Este é o lema do casal de manequins desde que está junto, há cerca de sete anos. Pelo meio casaram, tiveram uma filha que os apaixona mais a cada dia que passa e abriram um restaurante, onde Rubim aplica os seus dotes de chefe de cozinha.

VIP – A Mia acabou de fazer um ano. O que recordam do nascimento?
Mónica Sofia – Recordo que foi muito mais fácil e rápido do que estava à espera (risos). Foi um momento muito bom, claro que tive dores de parto, mas foi mais fácil do que esperava.
Rubim Fonseca – Quando a Mia me viu eu era um estranho, mas a cada dia que passa, a cada sorriso, cada novo gesto fica a certeza que vamos amar loucamente essa pessoa. É um amor tão grande que assusta e que cresce todos os dias.

Como foi este último ano?
MS – Muito bom. Cada dia aprende ou faz uma coisa nova. Claro que todos os pais devem dizer a mesma coisa, mas para mim a Mia é fantástica. É uma miúda que aprende muito rapidamente, não se esquece de nada que lhe ensino.

É a filha que idealizaram?
MS – Sempre achei que ia ter um rapaz, portanto nunca idealizei nada de menina, mas se tivesse idealizado ela é muito melhor do que alguma vez teria imaginado.

Fisicamente é parecida como a mãe. E o feitio é de quem?
MS – Acho que é dela. Ainda não consegui perceber. Tem uma personalidade forte.
RF – A mãe da Mónica diz que às vezes parece que tem a filha ao colo quando tinha aquela idade. São iguais. A nível de feitio, espero que tenha o melhor dos dois.

É assustador sentir que a Mia precisa de si incondicionalmente?
MS – É um bocadinho. Estamos sempre com medo de não estar à altura de satisfazer as vontades dela ou ensiná-la. É um passo de cada vez, todos os dias são diferentes e faço o melhor que sei e posso para que seja feliz.

Quem é mais permissivo na educação?
MS – Somos muito disciplinados e queremos que seja uma miúda com regras.
RF – Somos muito atentos e a Mia é uma menina que desde cedo conhece o "não". Mas, é muito determinada.

Qual foi a primeira palavra que disse?
MS – Foi papá! Como é que é possível?! O Rubim pulou de alegria como é óbvio.
RF – Foi a histeria total!

Tal como no dia do vosso casamento, choveu muito no dia do primeiro aniversário da Mia…
MS – (Risos) Parece que os nossos momentos especiais são marcados por muita chuva. Vamos acreditar que esta chuvada toda vai trazer muita felicidade à Mia para que seja uma miúda abençoada.

Querem ter mais filhos?
MS – Claro. O desejo era que fosse para breve para que tivesse pouca diferença da Mia. É bom que tenha outra criança para brincar, partilhar.
RF – A Mia é responsável por isso, porque foi uma agradável surpresa. Estávamos preparados para a "guerra", mas ela tem sido muito fácil. É uma menina muito especial. Costumo dizer à Monica que se tivéssemos condições era até não poder mais. Só de pensar que se pode ter essa alegria a duplicar, a triplicar, a quadriplicar. É quase um vício.

Estão quase a fazer quatro anos de casamento. Que balanço fazem?
MS – É muito bom. Estamos juntos há quase sete anos e gostamos muito um do outro. É o meu companheiro, o meu amigo.
RF – Tenho a sorte de estar acompanhado pela pessoa certa, pela pessoa que amo, que ao mesmo tempo é minha amiga, minha fonte de energia. E todos os dias valorizo essa sorte. É quase como a Mia, um amor que cresce todos os dias. É muito bom.

Juntos no amor e no trabalho. Como surge a ideia do Clube Divinal?
MS – Sempre gostámos de cozinhar e receber amigos em casa. E várias vezes nos perguntaram porque não fazíamos nada nessa área, mas era desconhecida para nós. No nosso aldeamento havia um espaço muito bonito que estava disponível e avançámos.

E os outros projectos?
MS – Continuamos com a escola de manequins, temos uma empresa de animação de sites de Internet e de softwares, temos o site de moda que está em remodelação e que vai ser muito diferente, muito à frente. Além disso continuamos como manequins. Agora, fazemos tudo conforme o nosso tempo. São trabalhos hobbies.

É fácil gerir tudo isso?
RF – Não, mas é uma questão de método, capacidade de organização e definir prioridades. Eu e a Mónica temos muita noção do tempo e dos problemas que vamos enfrentar. Felizmente as coisas tem corrido conforme desejamos, mas claro que não é fácil.

Ao que sabemos costuma ir para a cozinha do seu restaurante.
RF – Muitas vezes e gosto muito de criar partos. Sempre gostei. Dá-me prazer e funciona quase como uma terapia.

Texto: Carla Simone Costa; Fotos: Rui Costa

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