Covid-19
5 mudanças que irão acontecer no mundo, depois da pandemia

Internacional

Futuristas acreditam que o coronavírus vai mudar o mundo tal como o conhecemos e estas serão as principais mudanças

Sáb, 21/08/2021 - 6:52

Os efeitos do coronavírus são para já palpáveis no número crescente de infetados e de mortos que se tem verificado um pouco por todo o mundo. Não fosse isto já preocupante o suficiente, há quem defenda que os efeitos vão muito para lá disso, mesmo depois do vírus estar controlado, e que irão mesmo mudar o mundo tal como nós o conhecemos. Esta preocupação é evidente na postura tomada por um grande parte dos Governos  a nível mundial – em que se inclui Portugal – que, além de estarem a investir em cuidados de saúde, estão também já a precaver-se contra uma mais do que provável grande depressão. Estas medidas, porém, podem ser insuficientes. Essa é a opinião do futurista Gerd Leonhard, que acredita que no final de 2020 perceberemos que o mundo ao qual queríamos voltar, antes do coronavírus, já não existirá.

Mais radical ainda é a opinião de Thomas Frey, um outro futurista, que acredita que esta crise que está para chegar será a mais cara de toda a História.  Na sua opinião “a pandemia económica” será muito mais grave que o coronavírus, levando a bancarrotas, suicídios, fraudes, roubos, sem-abrigos e mais criminalidade. Mas afinal que mundo novo será este? Que mudanças tão drásticas irão acontecer? Curiosamente, estes futuristas adivinham mudanças que podem ser positivas para o planeta, como por exemplo o fim dos combustíveis fósseis, mas que de facto vão mudar o mundo tal como nós o conhecemos.

5 mudanças que irão acontecer no mundo, depois da pandemia

Estados Unidos da Europa

Esta é uma das previsões mais surpreendentes. Os futuristas acreditam que os países da União Europeia vão ser obrigados a colaborar melhor e mais depressa.  Quase como que apelando ao seu instinto de sobrevivência. Antevê-se a criação de um modelo “Estados Unidos da Europa”, que se irá transformar na nova líder global nos próximos três anos por causa da crise.

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