Joana Albuquerque foi a grande vencedora do “Big Brother – Duplo Impacto” e levou para casa 20 mil euros.
Sáb, 03/04/2021 - 9:00
Joana Albuquerque foi a grande vencedora do “Big Brother – Duplo Impacto” e levou para casa 20 mil euros. “Nunca tive assim muito dinheiro. O máximo que a minha conta chegou a ter foi para comprar o meu carro. Tenho 21 anos e estou desempregada, para mim é surreal ter alguns milhares de euros na minha conta”, afirma.
A concorrente admite que está muito feliz, que não estranhou o facto de não ter muitos colegas a dar-lhe os parabéns até porque para a sua vida apenas quer levar Jéssica Fernandes, Edmar, Sandrina, Sofia e Helena. Em conversa com os jornalistas, Joana assume que a concorrente que se viu no “Big Brother – Revolução” era a mesma Joana do “Big Brother – Duplo Impacto” e que tanto num como noutro chorou, apenas não se viram as lágrimas durante a sua primeira participação. Joana confidencia que chegou a chorar várias vezes, mas pediu à produção para não passar as imagens.
“Houve um pedido muito sincero da minha parte para não passar as vezes que eu chorei. Eu chorei, mas não se via. Não queria dar a parte fraca, assim como no início deste programa não quis dar parte de fraca ao Rui Pedro e parecia que estava na boa, mas por dentro estava a morrer e queria-me enterrar no buraco. Não queria dar parte de fraca. Não foi uma estratégia de jogo, mas sim para me proteger a mim”, assume.
Joana Albuquerque recusou falar sobre a queixa que apresentou contra Rui Pedro pouco tempo depois de sair do “Big Brother – Revolução”, mas adiantou que reforçou as medidas de segurança deste que saiu deste último “Big Brother – Duplo Impacto”. “Claro que neste momento estamos com medidas de segurança mais apertadas, não estamos tão relaxados como no programa anterior. Antes só levava dois seguranças e agora trago três. Andam sempre comigo à noite. Fui eu que arranjei os seguranças”, assume.
Foi divulgado que a mãe de Joana Albuquerque trabalhava na TVI e que por isso mesmo teria sido levada ao “colinho” até à final. A jovem de Cascais desmente. “A minha mãe é analista de sistemas informáticos, não trabalha na TVI. Colinho? Fui das pessoas mais odiadas por comentadores, queimaram-me nas 13 galas deste programa e do anterior. Acusam-me de mentirosa? Acho que as pessoas não aceitam a prespectiva dos outros e eu nunca chamei mentiroso nem ao Gonçalo nem ao Bruno, exceto numa situação. Para mim uma pessoa que mente é alguém que muda quatro vezes de versão como vi acontecer, numa diz que não me ameaçou, noutra já se dirigiu a mim… e depois já disse que me ameaçou”, atira Joana.
A jovem aproveita ainda para esclarecer a polémica que a envolve com a colegas de faculdade e o projeto de moda que alegadamente tinha sido roubado. “Nunca mais dou protagonismo a essa gente. Só tenho três colegas, como são tantas mães? Como vieram 80 pessoas manifestar-se? Não tenho nada a dizer sobre isso, elas que aproveitem o protagonismo”, atirou.
Apesar de cansada, Joana não fecha a porta a outro reality show. “Gostava de particpar numa Quinta, gosto muito do conceito, tratar dos animais. Entrar novamete num Big Brother não tenho a certeza…, mas se calhar daqui a dois anos se me convidarem”, diz.
Cinha Jardim e Liliana Aguiar comentaram mais do que uma vez o corpo de Joana Albuquerque. A jovem não gostou e já responde. “Não tenho de corresponder a qualquer padrão de beleza que estas pessoas têm na cabeça delas. A Cinha e a Liliana Aguiar fizeram comentários sobre o meu corpo, mas ao ofenderem-me estão a revoltar as pessoas que não gostam disso. Quando nós dizemos uma coisa feia a alguém a outra vai responder com outra coisa feia. Eu não ofenderia qualquer comentador pelo corpo deles. Não tenho problemas com ninguém, só não gosto quando fazem bodyshaming. Não mexe com a minha autoestima porque eu sou segura…”, frisa.
A mãe de Gonçao Quinaz foi gritar mais do que uma vez à casa da Ericeira e de uma das vezes ter-se-ão ouvido palavrões e insultos a Joana. A jovem responde: “Achava que a senhora era educada, só o filho é que é rico. Realmente a riqueza não vem com valores. Só tenho pena que não tenha o mínimo da educação. Os meus pais nunca vieram gritar à casa, têm valores morais. Eles vieram entregar roupa e nunca gritaram”, atirou, dizendo ainda que a sua mãe tem trabalho logo tem falta tempo livre atirando que não sabe se a mãe de Quinaz também tem uma ocupação profissional. “Nunca me disseram dentro da casa o que realmente foi dito. Só quando cheguei cá fora é que soube que ela me andou a chamar tudo e mais alguma coisa. Não têm uns scones para fazer para os netos, fazer um tricô?”, diz.
Joana termina a entrevista elogiando Rui Pedro. “Não o tenho em boa consiferação, mas ele veio dar-me os parabéns e isso foi bom”, conclui.
Texto: Ana Lúcia Sousa
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