Big Brother
Diogo Marques ocultou pormenor sobre a relação conturbada com o pai

Nacional

Na Curva da Vida do Big Brother, Diogo Marques não conteve as lágrimas ao falar da infância conturbada. Agora, um amigo contou mais um detalhe desta história emocionante: “Apareça quem aparecer, ele não vai ceder”.

Sex, 23/09/2022 - 10:30

Diogo Marques foi o protagonista da primeira Curva da Vida desta edição do Big Brother. Ao falar da relação distante que tem com os pais e das drogas que se meteram no caminho da mãe, o concorrente não conteve as lágrimas. Agora, um amigo revelou mais um detalhe do passado difícil do jovem.

Oskar Lima revelou a uma revista semana que Diogo Marques tentou, há uns anos, voltar a dar-se com o progenitor. Porém, “as coisas não correram como esperado”. “Ele já morava sozinho, já tinha saído de casa do amigo, e tentou voltar a viver com o pai. Começou bem, mas acabou por ser uma desilusão. Acho que, hoje, não voltava a tentar. Assumiu que não havia qualquer ligação entre eles.”

O amigo de Diogo Marques acredita que a relação entre pai e filho não tem futuro. “Hoje, ele não iria ceder. Não é que ele esteja totalmente resolvido, porque é um assunto que dói, mas está arrumado. Apareça quem aparecer, ele não vai ceder”, concluiu em conversa com a TVGuia.

A “Curva da Vida”, no Big Brother, de Diogo Marques

Diogo Marques tem um passado marcado por mágoa e dificuldades, devido ao vício da mãe. A infância do concorrente não foi um mar de rosas, tal como contou na “Curva da Vida”.

“Nasci já com pais ausentes, quem me acompanhou desde sempre foi a minha avó. Nasci com um problema de saúde, foi o primeiro caso em bebé em Portugal a nascer com o intestino morto. Vivi num hospital até aos 5/6 anos”, começou por dizer.

“O meu pai sempre foi ausente devido à profissão, a relação com a minha mãe ficou abalada e acabaram por se separar. Nesse processo, apareci eu. Quando nasci, o meu irmão ficou com o pai. Foi nessa fase que a minha mãe entrou pelos maus caminhos da droga. Por causa da droga, vi coisas que nenhuma criança devia ter visto”, acrescentou. Foi aí que o nortenho recorreu ao apoio da avó, que foi crucial: “A minha avó foi mãe, pai, amiga, foi tudo. Ela tratava-me como um filho“.

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Texto: Mariana de Almeida com Inês Borges; Fotos: Reprodução Instagram

 

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