O novo contexto que vivemos fez com que a simples arte de namorar tivesse que ser reinventada. A forma como nos relacionamos mudou. O “amor à primeira vista” deu lugar ao “match digital”. Que, por sua vez, vem substituir as tradicionais relações cara-a-cara. Mas será que o isolamento, provocado pela COVID-19, faz com que o papel da inteligência artificial no sexo e nas relações possa ser considerado por mais pessoas?
Até agora, esta ideia tem permanecido essencialmente na esfera da consciência social. Ou até mesmo da aceitabilidade. Aliás, mesmo na cultura popular, filmes como Her e Ex Machina seriam encontrados na categoria SciFi em plataformas de streaming. Mas será este um conceito assim tão bizarro de imaginar? Em 2018, a Forbes descreveu os robôs sexuais como “a tecnologia disruptiva que não prevíamos”. Antecipando, ao mesmo tempo, que estes robôs se tornariam os companheiros mais familiares no futuro.
Fotos: D.R.
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