Convidado no programa Alta Definição, Agir revelou que viveu uma fase “rebelde”. “Os erros servem para nós aprendermos com eles. Vamos limando as arestas que têm de ser limadas”.
O cantor contou: “Posso dizer que o meu período dos 12 aos 20 é onde eu sinto que me queimei mais. Comecei a experimentar fumar e experimentar coisas que não [devia]. Por minha vontade. Experimentei a minha primeira cerveja, aquilo soube-se mal que doí e até hoje não bebo álcool. Experimentei cigarros, aquilo soube-me mal. Experimentei outra coisa, gostei e continuei a fumar.”
“Até aos 20 que apanhei um susto. Tive um ataque de ansiedade, que depois dá num ataque de pânico, pelo excesso das parvoíces todas que fazia na altura, que não eram poucas. Claro que posso dizer ‘drogas’, aquilo deixava-me num estado de estar sempre tudo bem.”
O cantor acabou por revelar que, agora, tem medo de morrer e não toca em nada há mais de oito anos.
“Dava concertos num estado em que não percebia se o público estava a adorar. Tive uma fase que eram só leves, tive uma fase que foram leves e pesada”, finalizou.
Fotos: Impala e D.R.
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