A decisão do Tribunal da Relação de Lisboa, agora anunciada, foi tomada por unanimidade e não admite recurso, pelo que Bárbara Guimarães não será assim julgada por violência doméstica.
O Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa havia considerado, em dezembro, que a arguida praticara o crime de violência doméstica, por maus tratos psicológicos contra o ex-marido, Manuel Maria Carrilho, quando o antigo ministro da Cultura se ausentou para Paris durante alguns dias.
Bárbara Guimarães trocou então as fechaduras de casa, empacotou os livros do ex-ministro em caixotes e contartou seguranças privados para impedir o ex-marido de entrar em casa. Manuel Maria Carrilho alegou também ter ficado privado de contactar com os filhos durante três semanas.
Manuel Maria Carrilho lançou, ontem, o livro "Pensar o que Lá Vem para Acabar com o Portugal Pasmado", pela editora Planeta e, questionado pelos repórteres presentes, preferiu não fazer qualquer comentário.
Texto: LP; Foto: Impala
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