Afinal, segundo um relatório de perícia realizado pelo Laboratório Científico da Polícia Judiciária, é “muitíssimo provável” que a assinatura constante do contrato-promessa de compra e venda do automóvel em que Angélico Vieira seguia na noite em que teve o brutal acidente que lhe tirou a vida, assim como a um outro passageiro, não seja a do ator e cantor.
Dizem os técnicos da Judiciária que, “comparando as assinaturas suspeitas com autógrafos obtiveram-se numerosas diferenças e escassas semelhanças de reduzido valor”. Concluem os peritos que “é muitíssimo provável” que a assinatura constante no documento tenha sido feita por “tentativa de imitação”.
Saiba mais na revista VIP desta semana, edição 897.
Texto: Luís Peniche; Foto: Impala
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