Um ex-ministro dos Negócios Estrangeiros belga, Marc Eyskens, revelou numa entrevista que a família real pode fazer viagens privadas com identidades falsas para evitar alguns problemas. Esta declaração tem causado polémica no país belga.
Um porta-voz da família real já veio dar explicações e o próprio Ministério dos Negócios Estrangeiros confirmou que, por vezes, esses documentos com nomes falsos facilitam as viagens privadas dos membros da família real, uma prática que tem sido regularmente utilizada desde o tempo de Leopoldo II, que reinou entre 1865 e 1909 e é também utilizada pelos atuais reis Philippe e Mathilde.
O conceito de " passaporte falso" causou uma reacção imediata do atual ministro que garante que todos os passaportes belgas emitidos pela autoridade são legais e válidos. A existência de "documentos falsos" seria, na verdade , um problema que poderia questionar a autenticidade de todos os passaportes belgas. Neste caso, são "documentos de viagem e não de identidade".
O ministério esclareceu que "não há nenhuma intenção fraudulenta" e os documentos são "perfeitamente autênticos e válidos".
Texto:MA; Foto: Reuters
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