Teve de fechar o colégio Os Abobrinhas, do qual era coproprietária, e a desilusão é tal que não pondera voltar a ser empresária. “Neste país, a pior coisa, para além de ser empregado, é ser patrão, porque chegamos a uma altura em que não temos capacidade de resposta”, diz Rita Salema, adiantando que “lutámos até ao nosso limite, tivemos momentos muito bons e estes últimos foram maus porque a luta foi inglória, os impostos mataram o colégio”.
A atriz está a apoiar-se nos amigos mais próximos e na família para ultrapassar esta fase difícil. “Quando estou sozinha custa-me muito, os amigos servem mesmo para isso”, diz, realçando a importância da família: “Tenho uma família maravilhosa, os melhores amigos do mundo e uma filha que é o meu maior orgulho. Tenho muita sorte, já passei por coisas muito complicadas, mas nunca deixei de ter ao meu lado pessoas que me amam… Vivo com uma pessoa, sinto-me completa.”
Para trás fica a mágoa de ter criado o colégio para ajudar a mãe a ultrapassar a morte dos irmãos: “Ela passou uma fase muito complicada. O colégio e as crianças foram uma grande ajuda para não nos irmos abaixo.” Contudo, garante que “as saudades ficam e tenho memórias maravilhosas”.
Texto: Elizabete Agostinho, Fotos: Impala e Helena Morais
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