O ex-diretor de Informação da RTP foi despedido por justa causa do canal público. A decisão, aplicada após um processo disciplinar instaurado pela administração pelo polémico caso em que a PSP teve acesso às imagens dos confrontos em frente ao Parlamento, foi tornada pública esta quarta-feira, mas Nuno Santos já avisou que vai contestar a decisão em tribunal.
“Fui despedido da RTP. A decisão acaba de me ser comunicada pelo Conselho de Administração da Empresa à qual dei o melhor de mim próprio durante quinze anos. Travarei a partir de hoje uma luta sem quartel, nos tribunais e em outros fóruns, contra este saneamento anunciado e agora oficializado. A honra dos homens não se atira impunemente aos cães”, afirma Nuno Santos num comunicado, onde volta a defender que o seu despedimento é uma “decisão meramente política”.
“Recebi, pois, a decisão do Dr.Alberto da Ponte sem surpresa. Era para mim claro que tal iria suceder desde que fui ilegalmente suspenso no passado dia 7 de Dezembro, acusado de delito de opinião, após a minha audição perante os deputados da Comissão de Ética na Assembleia da República”, refere.
Texto: RB; Foto: Impala
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