O gerente da loja franchising da marca CR7 no Luxemburgo moveu um processo judicial contra as irmãs de Cristiano Ronaldo. Cinco meses depois do espaço ter aberto portas, em Esch-sur-Alzette, Albano Maris responsabiliza Kátia e Elma Aveiro pelo prejuízo de um milhão de euros, acusando-as de venderem roupa de “muito baixa qualidade” e de não cumprirem aquilo que estava acordado.
“Não houve colaboração, as coleções que foram prometidas vieram com muito atraso e impingiram-me todos os artigos que tinham supostamente na loja em Lisboa que fechou”, afirmou, em declarações à Agência Lusa, dizendo que não “teve hipótese de escolher” as coleções porque não teve acesso ao catálogo. “Quando abri a primeira caixa, tinha um cheiro característico e fiquei logo desiludido. Quando abri as caixas seguintes comecei a verificar que era roupa de muito baixa qualidade, a maior parte proveniente da China, com a agravante de que havia produtos em que a etiqueta da marca CR7 estava colocada em cima de outras marcas que estavam visíveis”, acrescentou.
A VIP entrou em contacto com Kátia Aveiro, mas não obteve resposta a estas acusações até ao momento. Já o Correio da Manhã conseguiu falar com Elma Aveiro que revelou que “o caso está entregue aos advogados”, não comentando as afirmações de Albano Maris.
Neste momento a loja do Luxemburgo está em liquidação total.
Texto: RB; Foto: Impala
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