O contrato era irrecusável tanto em termos financeiros como desportivos e os milionários ucranianos que detêm o Dínamo de Kiev não tiveram medo quando se tratou de apostar.
O médio defensivo da selecção portuguesa de futebol, que representava os italianos do Génova, aceitou o convite e a apresentação de Miguel no principal clube de Kiev decorreu com pompa e circunstância.
Com a camisola número 4 com o seu nome próprio (uma exigência do jogador, que deixou cair o apelido nas costas da camisola desde que se incompatibilizou com o pai, o antigo defesa do Benfica, Veloso), o produto das escolas do Sporting mostrou-se entusiasmado com mais esta aventura internacional e nem o facto do presidente do clube ucraniano se ter referido a ele como “Mikhail” lhe retirou a boa disposição: “Ele se calhar fez isso para nos divertir, pelo que está tudo bem”, contou.
Texto: Miguel Cardoso; Foto: D.R.
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