Quem acompanhou a história desta nossa gravidez, sabe o quanto a perda do gémeo do Manuel nos marcou. Embora a Ciência considere que o outro bebé nunca existiu, pelo facto de que o seu coração deixou de bater muito cedo (perto das 11 semanas), para a nossa família este bebé existiu, tem um nome (ainda que meramente simbólico, mas foi importante dar-lhe um nome, principalmente para os irmãos) e fará sempre parte da nossa história, da história do Manuel.
Será possível sentir falta de um bebé que nunca nasceu? É sim. E a falta do Salvador foi sentida e verbalizada por todos cá em casa, principalmente nos primeiros dias.
O Manuel saberá sempre que teve um irmão gémeo. Não faremos disso um drama familiar, mas sim una memória a ser recordada com muito amor e muito carinho.
Leia aqui o artigo na íntegra e veja a foto partilhada.
Fotos: D.R.
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