«Surpresa extraordinária”. É assim que uma equipa de cientistas internacionais descreve a descoberta de que a velocidade com que caminhamos pode ser um indicador de que algo não corre como esperado com o nosso organismo. Esta medição permite determinar o nosso processo de envelhecimento.
Resumidamente, os cientistas descobriram que as pessoas que caminham de uma forma mais lenta envelhecem mais rapidamente. Isso é visível também nos rostos, também eles mais envelhecidos. Estes indivíduos têm também cérebros menores. Esta foi outra das conclusões. Os dados associam um menor QI a uma velocidade menor da marcha (em média, 12 pontos menor em pessoas que caminham mais lentamente).
“Este estudo mostra que caminhar lentamente é já um sinal de problemas desde décadas antes de a velhice chegar”, disse a psicóloga especializada em envelhecimento Terrie E. Moffitt, uma das autoras do estudo, ligada ao King’s College, de Londres, no Reino Unido e à Duke University, nos Estados Unidos.
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