Tenho uma ferida que não sara. E tudo graças a uma vida que mais parece uma montanha-russa, cheia de altos e baixos.
Há muito que tenho o sonho de ser mãe. E há muito que o tento realizar. Tinha 27 anos quando engravidei pela primeira vez. Foi um momento mágico para mim e para o meu marido. Era uma menina. Ia chamar-se Maria.
A Maria era muito mexida. Gostava que lhe cantasse e adorava quando eu comia chocolate. A Maria nunca chegou a nascer. Antes de completar cinco meses abortei. Nem direito tive a uma despedida digna. É considerado “lixo” e o feto é deitado fora. Aí foi o início do pesadelo, o início de uma vida de altos e baixos, de alegrias e tristezas, de esperança e de… nada.
Leia aqui o artigo na íntegra.
Fotos: D.R.
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