O regresso de Diogo Amaral à SIC – depois de dez anos de ausência -, aconteceu no ano passado. «Vidas Opostas» foi o projeto que o ator abraçou neste «regresso a casa», como tantas vezes disse e foi também o desafio que fez com que o leque de jurados dos Troféus Impala de Televisão 2019, o elegesse como um dos nomeados na subcategoria de melhor Ator Principal.
«É uma sensação especial ver o meu trabalho ser reconhecido e é uma honra estar nomeado ao lado de atores que admiro tanto», começa por nos dizer. «É uma honra e uma grande, enorme responsabilidade», salienta.
«Fica o sentimento de que consigo fazer melhor»
Ao lado de José Fidalgo, Albano Jerónimo, Diogo Morgado e Miguel Guilherme neste “lote” de nomeações, na verdade, Diogo Amaral garante que «não estava mesmo à espera desta nomeação» e que acabou por ser «uma boa surpresa».
O ator salienta ainda o que julga ser essencial no meio de toda esta experiência das nomeações: «Fica o sentimento de que consigo fazer melhor e isso é desafiante», garante.
«O meu prémio é o público, é ter a sala cheia»
No que diz respeito ao projeto «Vidas Opostas», da estação de Paço d’ Arcos, Diogo Amaral revela o que de melhor retirou deste projeto, depois de dez anos de ausência da SIC. «No fim guardo as coisas boas e menos boas como forma de aprendizagem. Todos os personagens que interpretei me acrescentaram alguma coisa e este não foi exceção. O meu prémio é o público, é ter a sala cheia. Esta nomeação foi uma grande surpresa. Muito obrigado pela distinção, que só por si já é um grande prémio», finaliza.
Texto: Andreia Costinha de Miranda
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