Diana Fialho e Iuri Mata já se se encontram na sala de audiências do Tribunal de Almada. Estão acusados de um crime de homicídio qualificado e um crime de profanação de cadáver. Iuri Mata não prestou declarações e o advogado deste alega que o genro de Amélia Fialho está sob o efeito de medicação, não tendo sido possível retirar-lhe a tempo do julgamento.
A irmã de Diana Fialho está presente e foi autora de uma cena de choro descontrolada, tendo até sido chamada à atenção pelo presidente do coletivo de juízes. Diana Fialho, pelo contrário, mostra-se calma e até sorridente.
Acompanhe o desenrolar do julgamento aqui.
A morte de programada
A professora Amélia Fialho, de 59 anos, assassinada brutalmente pela filha e pelo genro, ia mudar o seu testamento e deserdar Diana. O património da professora do Montijo iria assim para a Casa do Gaiato, tendo Diana assassinado a mãe para impedir que tal acontecesse. A ideia de Diana Fialho e do marido, Iuri mata, era conseguir voltar ao testamento que teve desde 1998 e que revogou em 2013 para beneficio da filha adotiva.
A homicida terá tido conhecimento da ideia da mãe numa discussão que ambas tiveram dias antes de Diana matar a mãe adotiva, avança a investigação da PJ de Setúbal.
Ao saber, nessa discussão, que não iria herdar as casa, os carros ou as contras da mãe, Diana e o marido iniciaram o plano que levaria à morte da professora.
Fotos: Redes Sociais
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